Agora o funcionário é cliente.

 

Se a sua organização pensa somente em clientes externos para garantir sua permanência no mercado e atingir resultados satisfatórios, nesse momento perceberá o que ficou para trás. Com a loucura na busca de resultado está sendo esquecido o cliente interno, o qual é responsável em manter a corporação íntegra e unida na busca dos ideais comuns.

 

 

A pessoa que trabalha ao seu lado precisa ser reconhecida pela empresa assim como você deve reconhecê-la e ela à você. Estamos numa época que não conhecemos com quem trabalhamos e muito menos nos preocupamos com o outro.(O Melhor do Inesperado, principal preocupação com o outro.)

 

O colaborador precisa estar ligado na empresa, mais do que realizar as simples tarefas do dia a dia. A empresa precisa trazer cada vez mais o trabalhador para sua entrega total de energia boa, compartilhando pensamentos e soluções.

 

“Quase 80% dos 10000 líderes de RH e de negócios de 140 países ouvidos pela Deloitte consideram a experiência do trabalhador uma tendência importante ou muito importante para a sobrevivência da organização. No Brasil, são quase 95%. Os dados estão no relatório Global Human Capital Trends , de 2017. A partir de agora o empregado também terá sempre razão, bem vindo a era do funcionário-cliente.” Revista Você SA/Set/2017.

 

Preste atenção que o retorno que recebem sobre o trabalho desenvolvido está se perdendo dentro do salário destinado. Já se criou uma dependência do salário ao se propor ser funcionário ou colaborador para organização que gera um serviço, venda um produto ou transforme em um bem. Ser empregado está para carteira de trabalho assinada assim como resultado deveria estar para produtividade e satisfação pessoal. O comprometimento está ligado com as obrigações do empregador  e deveres do empregado.

 

Em todo mundo, 13% de empregados estão engajados em suas empresas, segundo Gallup. Muita burocracia, aprovação ineficientes, reuniões desnecessárias, falta autonomia, acabam tirando a satisfação e a inspiração. A situação está ruim, sendo 14% dos executivos acreditam que os processos internos para colaboração e tomada de decisão funcionam bem. Conforme o título em negrito, Situação Insustentável, da reportagem da Você SA/Set/2017.

 

Novamente se houve falar do Burnout, estágio avançado de stress. Imagine que metade dos que pedem demissão alegam sentindo exaustão, conforme Kronus Incorporated e Future Workplace, Jan/17.

 

 

Antigamente os trabalhadores mais velhos permaneciam na empresa por dez anos e hoje a geração anos 90 abandonam o emprego em três anos em média. As agências de RH precisam inovar nesse processo de atrair, selecionar, treinar e gerenciar profissionais para novas admissões. Segundo Work Institute cada novo funcionário leva 2 anos para produzir o mesmo que o antecessor, juntando o baixo engajamento levam os EUA perderem 11 bilhões de dólares anualmente. Comentário da Deloitte, sabendo que a estratégia é importante para a sobrevivência do negócio, porém 59% dos executivos pesquisados não estão prontos para essa nova tarefa e apenas 22% confirmam que a sua empresa oferece vivência diferenciada.

 

O momento é de inovação, porém temos que modificar também a forma de tratar com essa nova geração de trabalhadores em atividade. Renova a cada dia a visão sobre o trabalho percebendo que existe algo mais além de cumprir ordens como aprender onde utilizar o seu conhecimento. A satisfação do ser feliz está em jogo e a tecnologia está mais próxima da busca da felicidade do que representar perante uma equipe de trabalho sem motivação, sem engajamento e até mesmo sem compartilhamento.

 

 

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